A Cura Divina e a Obra Missionária: Restauração Completa Através do Poder de Cristo

Imagine um poder sobrenatural capaz de  transformar doenças em saúde, dor em cura, desespero em esperança. Uma promessa divina que transcende os limites da medicina humana e alcança o mais profundo de nossa existência. Bem-vindo à jornada da Cura Divina, onde a fé se encontra com o poder sobrenatural de Jesus que é o mesmo ontem, hoje e eternamente!

A Origem do Sofrimento: Raízes do Pecado

O Impacto Devastador do Pecado Original

Desde o momento em que Adão e Eva desobedeceram em Gênesis 3:1-7, a humanidade carrega as cicatrizes do pecado. A queda não foi apenas um momento histórico, mas um tsunami espiritual que:

• Corrompeu a natureza humana (Romanos 3:9-12)
• Reduziu a expectativa de vida (Gênesis 6:3)
• Introduziu a morte e a enfermidade no mundo (Romanos 5:12):

"Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram."

 

A Verdade Bíblica sobre a Doença

O pecado não é apenas um ato, mas uma condição que afeta:

• Corpo
• Mente
• Espírito
• Relacionamentos
• Toda a criação

A Promessa de Cura: O Plano Divino de Restauração

Salmos 103 e Isaías 53 juntos oferecem uma visão poderosa sobre a obra completa de Jesus na cruz do Calvário. No Salmo 103:3, somos lembrados pelo louvor do salmista Rei Davi, que Deus "perdoa todas as tuas iniquidades, e sara todas as tuas enfermidades". Este versículo enfatiza a integridade da redenção divina, que não se limita apenas ao perdão dos pecados, mas também abrange a cura física e emocional. Isaías 53:5 reforça esta promessa, profetizando que "pelas suas pisaduras fomos sarados". A palavra grega "sozo", usada no Novo Testamento, engloba esta obra completa de salvação, significando não apenas salvação espiritual, mas também cura e libertação física. Esta terminologia sublinha que a expiação de Cristo na cruz é um ato abrangente de restauração total, oferecendo-nos uma vida plena e renovada em todos os aspectos.

A palavra grega "sozo" aparece em passagens como Mateus 9:22, onde Jesus diz à mulher que tocou sua veste: "Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou (sozo); vai em paz", e em Romanos 10:9, que declara: "Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo (sozo)." Mediante "sozo", entendemos que a salvação trazida por Cristo é integral, abrangendo libertação, cura e restauração total, refere-se à salvação espiritual ao confessar Jesus como Senhor. Por meio de "sozo", a salvação em Jesus é completa, vista como um processo integral, que abrange todas as dimensões da vida humana, apontando para a plenitude da redenção oferecida por Cristo.

É A VONTADE DE DEUS CURAR

Muitos textos bíblicos demonstram que a cura é uma parte significativa do ministério de Jesus e indicam seu desejo de trazer saúde e restauração. Um exemplo claro é encontrado em Mateus 8:2-3:

"E, eis que veio um leproso e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra."

Neste versículo, Jesus afirma "Quero; sê limpo", indicando sua disposição e vontade de curar. Além disso, Atos 10:38 fala sobre como Jesus foi ungido para fazer o bem e curar todos os oprimidos pelo diabo, o que reflete a intenção divina de oferecer cura e libertação.

Esses exemplos, entre outros, evidenciam que a cura é uma expressão do amor e da compaixão de Deus por meio de Jesus Cristo.

Jesus: O Supremo Agente de Cura

Hebreus 13:8 declara uma verdade transformadora: "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente". Isso significa que:

• Seu poder de cura não diminui
• Sua compaixão permanece constante
• Sua capacidade de restaurar é ilimitada

Algumas das Evidências Bíblicas da Cura Divina

1. Isaías 53:1-5: Profecia da cura pelos ferimentos de Cristo
2. Mateus 8:14-17: Demonstração prática do poder de cura
3. Tiago 5:14-15: Instruções para oração de cura
4. Salmos 103:1-6: Celebração da restauração divina

Orando e Recebendo a Cura Divina pela Fé

Princípios para Receber a Cura Divina

1. Fé Ativa: Creia além do visível
2. Persistência: Continue orando
3. Submissão: Entregue sua situação a Deus
4. Comunidade: Busque oração intercessória.

🌟 Então, Feche os olhos, e enquanto ora por você mesmo ou por outra pessoa, contemple pela sua fé:

• Jesus levando sobre sí todas as enfermidades e pecados na cruz do calvário 
• A Dor sendo removida
• As Células se regenerando
• O Espírito sendo restaurado

Chamado Missionário: Cura como Instrumento de Evangelismo

A cura não é apenas um ato individual, mas uma poderosa ferramenta de:

• Missões

Marcos 16:15-18 "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão."

 

•  Evangelismo

Atos 4:29-30 "E agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem a tua palavra com toda a ousadia. Estende a tua mão para curar, e para que se realizem sinais e maravilhas pelo nome do teu santo Servo Jesus."

 

• Demonstração do poder de Deus

1 Coríntios 2:4-5 "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoie em sabedoria humana, mas no poder de Deus."

 

Estatística Inspiradora

🌍 Milhares de pessoas são impactadas diariamente por milagres de cura em campos missionários ao redor do mundo!

Sua Jornada de Cura e Restauração

A cura divina não é um sonho, mas uma realidade disponível para você hoje! Não importa sua condição, Deus tem um plano de restauração completa.

Agora, receba a cura também!

👉 Siga estes Passos:

1. Ore com fé
2. Busque comunidade espiritual (peça para orarem por você também)
3. Testemunhe, viva os milagres de Deus

Compartilhe Sua História!

Você já experimentou um milagre de cura? 

Compartilhe nos comentários e inspire outros com seu testemunho!

Ore também por todos os enfermos!

Ore pelos enfermos e veja Deus continuar curando hoje no nome de Jesus e compartilhe novos testemunhos na sua igreja e aqui também!

Inspirado na lição 06 da EBD CPAD - 4º Trimestre 2024

Ev. Macson Pontes

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Vou dar aulas na EBD! E agora? Como dar uma aula impactante

Você vai dar aulas na EBD, agora siga as dicas! Talvez seja a sua primeira vez, ou o que você deseja mesmo é melhorar as suas aulas na Escola Bíblica Dominical (EBD), portanto a preparação e organização são essenciais para garantir que cada aula seja enriquecedora e edificante. Um dos elementos-chave para alcançar esse objetivo é o plano de aula, e se a sua revista da EBD do professor já tem o plano de aula, tudo fica mais fácil. Neste artigo, vamos explorar a importância do plano de aula e como utilizá-lo de maneira eficaz para maximizar o impacto das aulas da EBD na vida dos alunos.

O que é um Plano de Aula?

Um plano de aula é um documento detalhado que serve como guia para a preparação e condução das aulas. Ele inclui:

- Objetivos: O que se espera que os alunos aprendam.

- Conteúdo: Os tópicos e passagens bíblicas a serem abordados.

- Atividades: Exercícios e dinâmicas para facilitar o aprendizado.

- Recursos: Materiais necessários para a aula.

- Métodos de Avaliação: Formas de verificar a compreensão dos alunos.

Por que o Plano de Aula é Importante?

1. Organização e Clareza

Um plano de aula bem elaborado ajuda a manter as aulas organizadas e focadas nos objetivos. Ele funciona como um roteiro, garantindo que todos os pontos importantes sejam abordados.

 2. Engajamento dos Alunos

A preparação antecipada permite incluir atividades que tornam o aprendizado mais interessante e envolvente, mantendo os alunos atentos e participativos.

3. Consistência no Ensino

Um plano de aula assegura que todos os professores sigam uma linha comum de ensino, garantindo que todos os alunos recebam a mesma qualidade de educação, independentemente do professor.

4. Flexibilidade e Adaptação

Com um plano de aula, é possível adaptar as aulas para atender às necessidades específicas dos alunos, ajustando atividades e abordagens conforme necessário.

Como Usar o Plano de Aula na EBD?

1. Familiarização com o Plano de Aula

Antes de cada aula, leia atentamente o plano de aula. Entenda os objetivos e o conteúdo que será abordado.

2. Personalização e Preparação

Adapte as atividades e exemplos para a realidade e necessidades dos seus alunos. Prepare-se com antecedência, orando a Deus  revisando passagens bíblicas e materiais de apoio.

3. Execução do Plano

Siga o plano de aula  durante a aula, mantendo o foco nos objetivos estabelecidos. Utilize as atividades sugeridas para tornar a aula mais interativa e engajadora.

 4. Avaliação e Feedback

Use os métodos de avaliação propostos no plano de ensino para verificar a compreensão dos alunos. Esteja aberto a feedback e ajuste sua abordagem conforme necessário.

Exemplos Práticos 

(Adaptados da Revista CPAD Professor 4º Trimestre 2023)

Vamos aplicar isso a uma aula sobre COMO FAZER MISSÕES:

- Objetivo: 

I) Expres­sar a importância da oracão pela causa de Missões; 

II) Pontuar a ben­ção de contribuir para Missões; 

III) Refletir a respeito da vocacão mis­sionária.

- Conteúdo: Lição 6 - Orando, Contribuindo e Fazendo Missões 

- Atividades : Leitura em grupo da passagem, apresentação de fotos e informativos sobre a necessidade atual do campo missonário, iniciar uma discussão com as perguntas: “Quem Ora, Contribui ou já teve uma Experiência de fazer Missões Transculturais? Como podemos fazer Missões, hoje?".

- Recursos: Bíblias, apresentação de fotos e informativos, perguntas para discussão.

- Avaliação: Perguntas reflexivas no final da aula para avaliar a compreensão e aplicação da mensagem.

Conclusão

Ao final da lição o professor deve alcançar o OBJETIVO DA LIÇÃO, como acertar a flecha no alvo, e não pode falhar. Portanto um plano de aula é uma ferramenta poderosa que nos ajuda a servir melhor nossos alunos e a cumprir nosso chamado como professores da EBD. Ao utilizá-lo, podemos garantir que nossas aulas sejam bem estruturadas, envolventes e espiritualmente enriquecedoras e principalmente, acertem o alvo.

Que possamos, com dedicação e amor, continuar a plantar a semente da Palavra de Deus no coração de nossos alunos, confiando que Ele dará o crescimento.

Que Deus abençoe cada um de vocês em seu ministério de ensino!

Espero que este artigo ajude a conscientizar e inspirar os professores da EBD sobre a importância do plano de aula. Se precisar de ajustes ou de mais informações, estou à disposição.

Ev. Macson Pontes

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14 - A Dimensão da Tarefa Missionária até a Volta de Cristo

Jesus está voltando e o que você, eu, nós temos a ver com isso? Nesta lição, vamos explorar três objetivos cruciais que nos ajudarão a entender a importância da obra missionária em relação à volta de Jesus e à urgência que isso impõe à igreja.

I) Explicar a Dimensão da Tarefa Missionária até que Cristo Volte

A obra missionária não é uma tarefa temporária ou limitada a um certo período passado da história. Pelo contrário, é uma responsabilidade constante para a igreja até a volta de Cristo. O Evangelho deve ser pregado a todas as nações e povos, sem exceção.

Exemplo Bíblico: Em Mateus 24:14, Jesus afirmou que "este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." Isso nos lembra que a obra missionária é uma parte fundamental da preparação para a volta de Cristo.

Observação: Mateus 24:14 se refere a volta de Cristo com a Igreja e não ao arrebatamento da igreja,  pois este evento pode acontecer a qualquer momento. Acreditamos que, em Sua Soberania, nada impede Jesus de arrebatar a Sua Igreja a qualquer momento.

II) Relacionar a Volta de Jesus com a Obra Missionária

A obra missionária e a volta de Jesus estão intrinsecamente ligadas. A expansão do Evangelho é um pré-requisito para a volta de Cristo. Cada nação, tribo e língua precisa ter a oportunidade de ouvir a mensagem de salvação.

Exemplo Prático: O cumprimento do Grande Mandamento e da Grande Comissão, amando a Deus e ao próximo e fazendo discípulos, fazer o que Ele nos ordenou, é uma manifestação  compreensível de nossa preparação para a volta de Jesus.

III) Refletir sobre a Volta Iminente e Surpreendente de Jesus à Urgência Missionária da Igreja Hoje

A volta de Jesus será iminente e surpreendente! Não sabemos o dia nem a hora, e isso torna a obra missionária ainda mais urgente. Devemos viver e agir sabendo que a volta de Jesus pode acontecer a qualquer momento e precisamos ser achados cumprindo o IDE que Ele nos ordenou.

Exemplo Prático: A urgência missionária nos impulsiona a orar, contribuir financeiramente e participar pessoalmente da obra missionária. Ela nos lembra que não podemos adiar a tarefa de compartilhar o Evangelho.

Referências Bíblicas: Em Mateus 24:36, Jesus disse: "Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão só o Pai." Isso ressalta a importância de estarmos sempre preparados e engajados na missão, pois a primeira volta de Jesus, o arrebatamento da igreja, pode acontecer a qualquer momento. Pode ser agora!

Desta forma, a dimensão da tarefa missionária é vasta e constante, estendendo-se até a volta de Jesus. A obra missionária é um elemento crucial para preparar A Igreja para a Sua volta. Devemos refletir sobre a urgência missionária à luz da iminente e surpreendente volta de Jesus, comprometendo-nos com a Grande Comissão e cumprindo a missão que Ele nos deu. É um chamado que nos desafia diariamente a vivermos fazendo a vontade de Cristo, na esperança da Sua volta para arrebatar a igreja a qualquer momento, e pode ser agora.

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13 - Propósito de Missões

A obra missionária é uma das partes mais vitais da missão da igreja no mundo. Nesta lição da Revista CPAD da Escola Bíblica Dominical, exploraremos três objetivos fundamentais que nos ajudarão a compreender o propósito de missões e nossa responsabilidade nesse esforço global.

I) Apontar o Alvo da Obra Missionária

O alvo da obra missionária é levar o Evangelho de Jesus Cristo a todas as nações, cumprindo a Grande Comissão dada por Jesus em Mateus 28:19-20. Este alvo é alcançar pessoas de todas as culturas, raças e línguas com a mensagem do amor redentor de Deus.

Exemplo Bíblico: Em Atos 1:8, Jesus declarou que os discípulos seriam Suas testemunhas em Jerusalém, na Judéia, na Samaria e até aos confins da Terra. Isso nos mostra que a missão da igreja não tem fronteiras geográficas.

II) Conscientizar que Cada Cristão é Responsável por esta Missão

A responsabilidade da obra missionária não é exclusiva de alguns poucos. Cada cristão tem a responsabilidade de participar ativamente da missão de levar o Evangelho a todos. É um chamado que se estende a cada membro da igreja, independentemente de sua idade, experiência ou posição.

Exemplo Prático: Cada cristão pode se envolver na obra missionária através da oração, contribuições financeiras, apoio a missionários e até mesmo indo pessoalmente ao campo missionário.

III) Refletir sobre o que Estamos Fazendo e o que Ainda Devemos Fazer

É fundamental que a igreja e cada crente reflitam sobre o que já foi feito em termos de missões e o que ainda precisa ser feito. Avaliar nossa contribuição e fazer planos para um maior envolvimento na obra missionária é uma prática necessária.

Exemplo Prático: A igreja pode estabelecer metas de missões, promover programas de treinamento e envolvimento missionário, e manter um foco constante na oração pelos missionários e pelas nações não alcançadas.

Referências Bíblicas: Em Romanos 10:14-15, o apóstolo Paulo destaca a importância de serem enviados para pregar o Evangelho, lembrando que "como pregarão, se não forem enviados?". Essas palavras nos relembram da necessidade de todos os crentes se envolverem na obra missionária.

Em resumo, o propósito de missões é cumprir a Grande Comissão de Jesus, levando o Evangelho a todas as nações. Cada cristão tem a responsabilidade de participar desse esforço, e é crucial refletir sobre nosso envolvimento na obra missionária e como podemos contribuir ainda mais para o avanço do Reino de Deus. A obra missionária é um privilégio e um chamado para todos nós.

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12 - O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia

A igreja de Antioquia é uma inspiração para todos os cristãos que desejam entender e seguir o modelo missionário estabelecido nos primórdios da igreja cristã. Nesta lição da Revista CPAD da Escola Bíblica Dominical, exploraremos três objetivos fundamentais:

I) Apresentar a Natureza e as Características da Igreja de Antioquia

A igreja de Antioquia, mencionada em Atos dos Apóstolos, capítulo 13, era uma comunidade vibrante e diversificada de crentes. Era uma igreja que refletia a amplitude da mensagem do Evangelho, incluindo judeus e gentios. Era conhecida por seu ensino sólido e por ser um local de ensino profundo da Palavra de Deus.

Exemplo Bíblico: Em Atos 11:26, aprendemos que os discípulos foram primeiramente chamados de "cristãos" em Antioquia, indicando a profunda identificação com Cristo e Sua mensagem.

II) Expor a Sua Natureza Missionária

A igreja de Antioquia não era uma comunidade fechada, mas, ao contrário, era extremamente missionária. Os crentes ali eram ativos na pregação do Evangelho e na propagação da fé. Eles entenderam que o Evangelho não era para ser mantido apenas para si mesmos, mas compartilhado com o mundo.

Exemplo Bíblico: Atos 13:2-3 relata que, enquanto os líderes da igreja de Antioquia estavam adorando ao Senhor e jejuando, o Espírito Santo os instruiu a separar Barnabé e Paulo para a obra missionária. Isso mostra a disposição da igreja de Antioquia em enviar missionários e cumprir o grande mandamento.

III) Enfatizar o SerViço de Missões em Antioquia

A igreja de Antioquia se destacou por seu compromisso com a missão global. Eles não apenas enviaram missionários, mas também apoiaram esses esforços com orações e recursos. Este modelo de serviço missionário é um exemplo atemporal para a igreja hoje.

Exemplo Prático: A igreja de Antioquia não apenas enviou missionários, mas também enviou apoio financeiro com a ajuda de Barnabé e Saulo (Atos 11:30). Isso nos ensina a importância de não apenas enviar pessoas, mas também recursos para o avanço da missão.

Referências Bíblicas: A Grande Comissão, conforme registrada em Mateus 28:19-20, é o mandato central de missões para a igreja. É o chamado para fazer discípulos de todas as nações, e a igreja de Antioquia cumpriu esse chamado de maneira exemplar.

A igreja de Antioquia é um modelo atemporal de igreja missionária, que entendeu que a missão não era uma opção, mas uma obrigação. Seu compromisso com o Evangelho e a disposição de enviar missionários é uma inspiração para a igreja de hoje. Podemos aprender com a igreja de Antioquia a importância de ser uma igreja missionária, comprometida em alcançar o mundo com a mensagem de Cristo.

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Missões e a Igreja Perseguida

A missão da igreja de espalhar o Evangelho pelo mundo não está isenta de desafios, e a perseguição é uma realidade que a igreja tem enfrentado desde seus primórdios. Nesta lição da Revista CPAD da Escola Bíblica Dominical, abordaremos três objetivos essenciais:

I) Explicar o Conceito de Perseguição na Igreja Primitiva

Na igreja primitiva, a perseguição era uma ameaça constante. A palavra de Deus, em Atos 8:1, relata que após o martírio de Estêvão, uma grande perseguição se desencadeou contra a igreja em Jerusalém. Os primeiros cristãos enfrentaram prisões, torturas e até a morte devido a sua fé. Essa perseguição era frequentemente promovida pelas autoridades judaicas e romanas.

Exemplo Bíblico: O apóstolo Pedro, em sua primeira carta, encorajou os cristãos a permanecerem firmes em sua fé, mesmo em meio à perseguição, demonstrando que a perseguição era uma realidade na igreja primitiva (1 Pedro 4:12-14).

II) Apresentar a Perseguição Cristã na Atualidade

A perseguição aos cristãos não é um evento do passado. Hoje, em muitas partes do mundo, os seguidores de Cristo enfrentam ameaças à sua vida, prisões e discriminação por causa de sua fé. Países com regimes totalitários, extremismo religioso e intolerância são locais onde a perseguição cristã persiste

Exemplo Prático: Atualmente, países como Coreia do Norte, Afeganistão e Síria estão no topo da lista de lugares onde os cristãos enfrentam uma perseguição intensa. É importante estar informado sobre a situação dessas regiões e orar pelas igrejas perseguidas.

III) Mostrar Como Podemos Ajudar a Igreja Perseguida

A ajuda à igreja perseguida é uma responsabilidade de todos os cristãos. Existem várias maneiras práticas de oferecer apoio:

Oração: Ore pelas igrejas e cristãos perseguidos, para que tenham força e perseverança.

Conscientização: Compartilhe informações sobre a perseguição cristã, para que mais pessoas saibam da situação e possam orar e agir.

Apoio Financeiro: Colabore com organizações que prestam assistência às vítimas da perseguição e aos missionários que trabalham em áreas de risco.

Referências Bíblicas: Hebreus 13:3 nos exorta a "lembrar daqueles que estão na prisão, como se vocês estivessem aprisionados com eles, e daqueles que estão sendo maltratados, pois vocês também têm um corpo." Isso demonstra a importância da solidariedade e oração pelos irmãos perseguidos.

Em resumo, a perseguição à igreja, tanto no passado quanto nos dias de hoje, é uma realidade dolorosa. No entanto, podemos cumprir nossa missão de ajudar nossos irmãos perseguidos, orando por eles, compartilhando sua história e fornecendo apoio prático sempre que possível. Dessa forma, mostramos o amor e a solidariedade que Cristo nos ensinou a ter uns pelos outros.

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Conheça o Ministério Portas Abertas

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09 - A Igreja e o Sustento Missionário

A obra missionária é uma parte essencial da missão da igreja, e a história da igreja de Filipos nos oferece valiosas lições sobre o sustento missionário. Nesta lição da Revista CPAD da Escola Bíblica Dominical, exploraremos três objetivos fundamentais:

I) A Relação da Igreja de Filipos com o Sustento Missionário

A igreja de Filipos é um exemplo inspirador de uma comunidade que compreendia a importância do sustento missionário. Em Filipenses 4:15-16, o apóstolo Paulo expressa sua gratidão a essa igreja por seu apoio financeiro durante seu ministério missionário. Eles contribuíram com recursos para sustentar a obra e o sustento de Paulo, permitindo que ele se concentrasse na proclamação do Evangelho.

Exemplo Bíblico: Filipenses 4:18, Paulo afirma que os recursos recebidos de Filipos são um "sacrifício aceitável, agradável a Deus". Isso demonstra que o sustento missionário não é apenas um ato de caridade, mas uma oferta espiritual que agrada a Deus.

II) Princípios Básicos do Sustento Missionário

O sustento missionário é um aspecto fundamental da obra missionária, e podemos elencar alguns princípios básicos que emergem da experiência da igreja de Filipos:

Sacrifício Voluntário: O sustento missionário deve ser voluntário e motivado pelo amor e compaixão pelos missionários e pela obra que eles realizam. (2 Coríntios 9:7)

Proporcionalidade: A contribuição deve ser de acordo com a capacidade de cada um. (1 Coríntios 16:2)

Continuidade: O sustento missionário não deve ser um ato pontual, mas um compromisso contínuo com a obra missionária. (2 Coríntios 8:11-12)

Responsabilidade Coletiva: A igreja como um todo deve se envolver no sustento missionário e apoiar financeiramente os missionários. (1 Timóteo 5:17-18)

III) Conscientização do Investimento Financeiro na Obra Missionária

É fundamental conscientizar os membros da igreja sobre a importância do investimento financeiro na obra missionária. Muitas vezes, as pessoas não percebem a relevância de seu apoio financeiro para a expansão do Reino de Deus. Educar a congregação sobre como o sustento missionário é usado e o impacto que ele tem é crucial para encorajar contribuições generosas.

Exemplo Prático: A igreja pode realizar apresentações regulares sobre o trabalho dos missionários apoiados, compartilhar relatórios de campo e até mesmo permitir que missionários compartilhem suas experiências com a congregação. Isso cria uma conexão mais profunda entre os membros da igreja e a obra missionária.

Referências Bíblicas: 3 João 1:5-8 destaca a importância de apoiar os missionários e colaborar com eles na verdade. É uma demonstração prática do amor e da fé que a igreja deve ter em relação à obra missionária.

Em resumo, a lição da Revista CPAD da EBD nos lembra que o sustento missionário desempenha um papel vital na propagação do Evangelho. A igreja de Filipos serve como um modelo inspirador de como a contribuição financeira voluntária e contínua pode fazer a diferença na vida dos missionários e na expansão do Reino de Deus. É um investimento eterno que todos os crentes são chamados a fazer.

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08 - Missionários Fazedores de Tendas

Muitas vezes, a vida do apóstolo Paulo serve de inspiração para cristãos em todo o mundo. Suas jornadas missionárias, escritos inspirados e seu comprometimento inabalável com o Evangelho deixaram um legado duradouro na história da igreja. No entanto, há um aspecto da vida de Paulo que frequentemente é negligenciado, mas que traz valiosas lições para os cristãos de hoje: a sua profissão de fabricante de tendas.

Nesta lição da Escola Bíblica Dominical, vamos explorar três objetivos essenciais:

I) Relacionar a Vida Profissional de Paulo com a Ministerial

A trajetória de Paulo nos mostra uma interessante dualidade. Ele era um missionário, um pregador incansável do Evangelho, mas também era um fabricante de tendas. Essas duas áreas de sua vida não eram separadas, mas sim complementares. Paulo usava sua habilidade na fabricação de tendas como uma forma de sustento, permitindo-lhe ser autossuficiente financeiramente enquanto realizava suas viagens missionárias.

Exemplo Bíblico: Em Atos 18:3, lemos que Paulo era "fabricante de tendas de profissão". Essa profissão o ajudou a se sustentar enquanto estava em Corinto, permitindo-lhe dedicar-se ao ministério sem ser um fardo para as igrejas locais.

II) Explicar a Expressão "Missionários Fazedores de Tendas"

A expressão "Missionários Fazedores de Tendas" se refere a cristãos que, assim como Paulo, combinam uma profissão secular com a missão de espalhar o Evangelho. Eles não dependem exclusivamente do apoio financeiro da igreja, mas usam suas habilidades profissionais como uma maneira de sustentar seu trabalho missionário.

Exemplo Bíblico: O próprio Jesus usou exemplos práticos de profissões comuns, como a pesca e a agricultura, em suas parábolas para ensinar verdades espirituais. Isso demonstra como a vida profissional e a missão espiritual podem se entrelaçar.

III) Discutir Vocação, Profissão e Missões

A história de Paulo nos leva a uma discussão mais ampla sobre a relação entre vocação, profissão e missões. Nem todos são chamados para serem missionários em tempo integral, mas todos os cristãos têm um chamado para serem testemunhas de Cristo em seu contexto profissional e pessoal.

Exemplos Práticos: Alguém que trabalha como médico pode servir como missionário através de clínicas de saúde gratuitas, um contador pode oferecer aconselhamento financeiro a pessoas carentes, e um professor pode compartilhar os princípios bíblicos em sua sala de aula. Essas são maneiras de aliar a profissão à missão.

Referências Bíblicas: 

Mateus 5:16 nos incentiva a "deixar a nossa luz brilhar diante dos homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem o nosso Pai que está nos céus". 

Colossenses 3:23 nos recorda que "tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor".

Portanto, a lição da Revista CPAD da EBD nos lembra que todos, assim como Paulo, têm a oportunidade de ser missionários fazedores de tendas, integrando sua vida profissional com a missão de espalhar o Evangelho. Isso não apenas permite o sustento próprio, mas também traz o amor e a verdade de Cristo para o mundo em lugares onde somente os missionários tradicionais não poderiam alcançar.          

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